Piauí tem menor volume de investimentos do PAC no Nordeste.
No Nordeste, o Piauí termina com Lula e iniciará com Dilma Rousseff, a partir do próximo sábado (1/1/2011), na lanterna dos investimentos previstos pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a carta de ações e obras que promete levar o Brasil ao Primeiro Mundo.
O próprio presidente fez as contas ontem (28/12/10) durante o lançamento da pedra fundamental da fábrica da Fiat em Ipojuca (PE). Ao lado do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), para quem rasgou elogios, Lula manifestou seu orgulho de encerrar o mandato dando ao Nordeste mais universidades, mais escolas técnicas, mais indústrias, mais empregos e mais desenvolvimento.
Mas, a divisão dos recursos federais na região, sobretudo do PAC, foi e continuará sendo bastante desigual. Mesmo com menor população que o Piauí, o pequeno Estado de Sergipe tem sido melhor agraciado, conforme Lula: "...E eu vou dar os números aqui. O PAC prevê investimentos, na Bahia, de R$ 41 bilhões; em Pernambuco, R$ 34 bilhões; no Ceará, R$ 22 bilhões; em Sergipe, R$ 9 bilhões; em Alagoas, quase R$ 10 bilhões; no Rio Grande do Norte, R$ 12,8 bilhões; no Maranhão, fora a refinaria, R$ 13 bilhões; na Paraíba, R$ 9 bilhões; no Piauí, R$ 7 bilhões. Isso, sem contar a Transnordestina, sem contar o Canal do São Francisco, sem contar a refinaria de Pernambuco, sem contar a refinaria do Maranhão, sem contar a refinaria do Ceará. Ou seja, são investimentos que nós vamos colher ao próximo tempo, fora o PAC 2, que já foi anunciado e que a companheira Dilma vai administrar."
Fora a interestadual ferrovia Transnordestina, com obras atrasadas, e a tentativa de dar um pequeno porto ao Piauí, o PAC representa um conjunto de obras que chega igualmente em todos os Estados, como saneamento básico, eletrificação, habitação, pavimentação de rodovias e a construção de barragens.
Nada de especial e específico ao Piauí. No Nordeste, Bahia, Ceará, Pernambuco e Maranhão levaram a melhor, conquistando refinarias de petróleo e incentivos do governo Lula para a iniciativa privada investir pesado. Caso da instalação da fábrica da Fiat no complexo industrial de Suape, em Ipojuca (PE).
Nesta quarta-feira (29/12/10), a três dias de se despedir da presidência, o pernambucano Lula lançará outra pedra fundamental, dessa vez no Ceará, a da refinaria Premium II, da Petrobras, que estará pronta em 2017. Enquanto isso, o Piauí vai se conformando com uma coisinha aqui, outra acolá.
O próprio presidente fez as contas ontem (28/12/10) durante o lançamento da pedra fundamental da fábrica da Fiat em Ipojuca (PE). Ao lado do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), para quem rasgou elogios, Lula manifestou seu orgulho de encerrar o mandato dando ao Nordeste mais universidades, mais escolas técnicas, mais indústrias, mais empregos e mais desenvolvimento.
Mas, a divisão dos recursos federais na região, sobretudo do PAC, foi e continuará sendo bastante desigual. Mesmo com menor população que o Piauí, o pequeno Estado de Sergipe tem sido melhor agraciado, conforme Lula: "...E eu vou dar os números aqui. O PAC prevê investimentos, na Bahia, de R$ 41 bilhões; em Pernambuco, R$ 34 bilhões; no Ceará, R$ 22 bilhões; em Sergipe, R$ 9 bilhões; em Alagoas, quase R$ 10 bilhões; no Rio Grande do Norte, R$ 12,8 bilhões; no Maranhão, fora a refinaria, R$ 13 bilhões; na Paraíba, R$ 9 bilhões; no Piauí, R$ 7 bilhões. Isso, sem contar a Transnordestina, sem contar o Canal do São Francisco, sem contar a refinaria de Pernambuco, sem contar a refinaria do Maranhão, sem contar a refinaria do Ceará. Ou seja, são investimentos que nós vamos colher ao próximo tempo, fora o PAC 2, que já foi anunciado e que a companheira Dilma vai administrar."
Fora a interestadual ferrovia Transnordestina, com obras atrasadas, e a tentativa de dar um pequeno porto ao Piauí, o PAC representa um conjunto de obras que chega igualmente em todos os Estados, como saneamento básico, eletrificação, habitação, pavimentação de rodovias e a construção de barragens.
Nada de especial e específico ao Piauí. No Nordeste, Bahia, Ceará, Pernambuco e Maranhão levaram a melhor, conquistando refinarias de petróleo e incentivos do governo Lula para a iniciativa privada investir pesado. Caso da instalação da fábrica da Fiat no complexo industrial de Suape, em Ipojuca (PE).
Nesta quarta-feira (29/12/10), a três dias de se despedir da presidência, o pernambucano Lula lançará outra pedra fundamental, dessa vez no Ceará, a da refinaria Premium II, da Petrobras, que estará pronta em 2017. Enquanto isso, o Piauí vai se conformando com uma coisinha aqui, outra acolá.
Fonte: Acesse Piauí
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