Ministros e centrais sindicais se reúnem para discutir salário mínimo
Segunda rodada de negociações acontece nesta manhã, em São Paulo.
Na primeira reunião as centrais pediram o reajuste do mínimo para R$ 580.
Ministros e líderes de centrais sindicais estão reunidos na manhã desta sexta-feira (4) em São Paulo para a segunda rodada de debates sobre o aumento do salário mínimo e a correção da tabela do Imposto de Renda (IR). Participam da reunião os ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, da Fazenda, Guido Mantega, e do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.
Participam da reunião representantes da Força Sindical, CUT, CGTB, CTB, UGT e NSCT. O encontro ocorre no escritório da Presidência da República na Avenida Paulista. Em reunião realizada em janeiro, as centrais apresentaram o pedido de reajuste do mínimo para R$ 580 e a correção da tabela do IR em 6,47%.
Nos próximos dias, o governo deve enviar ao Legislativo a medida provisória prevendo o valor de R$ 545 para o mínimo. Na quinta-feira (3), o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou que a base governista vai aprovar o valor de R$ 545, independentemente das pressões que as centrais sindicais possam fazer no Congresso por um reajuste de até R$ 580.
Política da reajustes
A política atual de reajuste do mínimo prevê a concessão de aumento com base na variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores mais a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). No entanto, para o reajuste específico de 2011 não há acordo com as centrais sindicais, já que a economia brasileira, em 2009, não cresceu, abalada pela crise econômica mundial.
Participam da reunião representantes da Força Sindical, CUT, CGTB, CTB, UGT e NSCT. O encontro ocorre no escritório da Presidência da República na Avenida Paulista. Em reunião realizada em janeiro, as centrais apresentaram o pedido de reajuste do mínimo para R$ 580 e a correção da tabela do IR em 6,47%.
Nos próximos dias, o governo deve enviar ao Legislativo a medida provisória prevendo o valor de R$ 545 para o mínimo. Na quinta-feira (3), o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou que a base governista vai aprovar o valor de R$ 545, independentemente das pressões que as centrais sindicais possam fazer no Congresso por um reajuste de até R$ 580.
Política da reajustes
A política atual de reajuste do mínimo prevê a concessão de aumento com base na variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores mais a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). No entanto, para o reajuste específico de 2011 não há acordo com as centrais sindicais, já que a economia brasileira, em 2009, não cresceu, abalada pela crise econômica mundial.
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