Mãe de torcedor espancado e morto em Belo Horizonte pede por justiça
Depois da morte, Mônica foi para Montes Claros ‘para descansar a cabeça’.
Ela disse que o filho não se envolvia em brigas anteriores entre torcedores.
A balconista Mônica de Cássia Fernandes, de 39 anos, mãe do torcedor de 19 anos que foi agredido até a morte na porta de uma casa de shows no sábado, 27 de novembro, no bairro São Pedro, em Belo Horizonte, pede por justiça. Ela conversou com o G1 por telefone na tarde desta terça-feira (7). Mônica falou que o filho era um bom rapaz e não se envolvia em confusão.
Mônica, que está em Montes Claros, norte de Minas Gerais, contou que passa por um momento muito ruim e que prefere não acompanhar as notícias divulgadas pela imprensa sobre a morte do filho. “Estou chocada, não consigo fazer nada. Vim para Montes Claros para descansar a cabeça”, disse.
Mônica falou ainda que ficará na cidade por tempo indeterminado e, sequer, acompanha o inquérito policial. Ela também contou que não viu as imagens em que o filho é espancado e morto. “Prefiro guardar as boas lembranças dele”. Veja o vídeo ao lado.
Ela falou ainda que o filho nunca havia se envolvido em briga de torcida de futebol e, no dia que ele morreu, ela não o viu porque estava viajando para Ouro Preto. Por essa razão, Mônica não sabe dizer se o filho foi ver o campeonato de luta.
Ela, o marido, José Camilo Gonçalves Fernandes, de 42 anos, e os quatro filhos – incluindo a vítima –, moravam há oito anos no bairro Urucuia, na região do Barreiro, em Belo Horizonte.
Mônica, que está em Montes Claros, norte de Minas Gerais, contou que passa por um momento muito ruim e que prefere não acompanhar as notícias divulgadas pela imprensa sobre a morte do filho. “Estou chocada, não consigo fazer nada. Vim para Montes Claros para descansar a cabeça”, disse.
Mônica falou ainda que ficará na cidade por tempo indeterminado e, sequer, acompanha o inquérito policial. Ela também contou que não viu as imagens em que o filho é espancado e morto. “Prefiro guardar as boas lembranças dele”. Veja o vídeo ao lado.
Ela falou ainda que o filho nunca havia se envolvido em briga de torcida de futebol e, no dia que ele morreu, ela não o viu porque estava viajando para Ouro Preto. Por essa razão, Mônica não sabe dizer se o filho foi ver o campeonato de luta.
Ela, o marido, José Camilo Gonçalves Fernandes, de 42 anos, e os quatro filhos – incluindo a vítima –, moravam há oito anos no bairro Urucuia, na região do Barreiro, em Belo Horizonte.
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