PP e PTB não romperam com governo, diz Kléber Eulálio
O líder do governo na Assembleia comentou críticas da oposição à logomarca e formação do governo.
O deputado Kléber Eulálio (PMDB), líder do governo na Assembleia, comentou hoje (05) as críticias da oposição neste início de governo Wilson Martins (PSB) e a ameaça do PP e do PTB de sair da base governista.
Foto: Thiago Amaral/Cidadeverde.com
Kléber assegura que ainda há espaços para acomodar esses partidos em cargos no governo. "Não houve rompimento dos entendimentos. O governador está conversando com Ciro [Nogueira, do PP] e Hélio Isaías [PTB]. O governador deve concluir essas conversas e ainda há espaço. O entendimento é bom. É da essência do regime democrático que aqueles que participaram da eleição sejam acomodados. Quanto ao PTB não sei se o governador conversou, mas o secretário de governo, Wilson Brandão, tinha conversa agendada com Evaldo Gomes. Acretido também que o PTC venha formar com o governo", declarou.
Foto: Thiago Amaral/Cidadeverde.com
Kléber assegura que ainda há espaços para acomodar esses partidos em cargos no governo. "Não houve rompimento dos entendimentos. O governador está conversando com Ciro [Nogueira, do PP] e Hélio Isaías [PTB]. O governador deve concluir essas conversas e ainda há espaço. O entendimento é bom. É da essência do regime democrático que aqueles que participaram da eleição sejam acomodados. Quanto ao PTB não sei se o governador conversou, mas o secretário de governo, Wilson Brandão, tinha conversa agendada com Evaldo Gomes. Acretido também que o PTC venha formar com o governo", declarou.
Sobre as críticas feitas pelo deputado Firmino Filho (PSDB) quanto a nova logomarca e as nomeações de caráter político no secretariado.
Para Kléber, a oposição inicia o governo de forma "barulhenta" e "aguerrida". Ele afirma que a interpretação de que a logomarca do governo seja para divulgação própria do governador é do PSDB.
ICMS
A polêmica envolvendo a possibilidade de bitributação do ICMS para compras pela internet está preocupando o governo, segundo Kléber. Principalmente porque dos 17% que serão cobrados nada ficará com o estado consumidor. Ou seja, o benefício é todo para o estado de São Paulo, maior produtor e comerciante de produtos pela internet.
Kleber pediu, inclusive, que o deputado Firmino Filho ajudasse o governo a rever essa lei.
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