Crime da Geladeira
Tacyane Machado
Antes de ser encaminhado à Polinter, Marcelo Costa, de 46 anos, confessou o assassinato da esposa Altair Gonçalves, de 76 anos, e tentou explicar o motivo que o fez colocar o corpo na geladeira. Deficiente visual, alegando ser soro positivo e ter o vírus da Hepatite B e admitindo ser dependente químico, Marcelo chorou durante sua apresentação na Divisão de Homicídios, na Barra da Tijuca. Ele está indiciado por homicídio duplamente qualificado por motivo fútil - a pena pode chegar a 30 anos de prisão.
- Ela era ciumenta. Não queria que eu trabalhasse. Depois, me agrediu com palavras. Disse que eu era corno, cafetão.. Até que a esganei à noite - confessou Marcelo Costa.
- Ela era ciumenta. Não queria que eu trabalhasse. Depois, me agrediu com palavras. Disse que eu era corno, cafetão.. Até que a esganei à noite - confessou Marcelo Costa.
O delegado-titular da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, afirmou que fará cruzamentos com outros homicídios com características parecidas para ver se Marcelo pode ser o autor, mas crê, a princípio, somente em crime passional.
- Faremos a checagem. Só que a princípio, para nós, parece crime passional. Foi esganadura - afirmou Ettore.
Portal Costa Norte.
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