15/12/2010 06h47 - Atualizado em 15/12/2010 10h54
Metalúrgico encontra bolsa com joias e dinheiro e devolve a diplomata
Homem encontrou pertences em Taubaté e levou até delegacia.
Vice-cônsul da Alemanha fez questão de agradecer pessoalmente.
Um metalúrgico de 28 anos devolveu uma bolsa com documentos, cartões de crédito, R$ 2 mil em dinheiro e joias encontrada em Taubaté, a 140 km de São Paulo. A bolsa pertence à vice-cônsul da Alemanha, Kersting Suhling, que a perdeu enquanto passava pelo Vale do Paraíba no fim de semana.
A diplomata se surpreendeu ao reaver, na delegacia de Taubaté, sua bolsa com tudo o que ela pensava ter perdido. Kersting Suhling contou que perdeu os objetos no domingo (12) pela manhã, quando pegou a rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro por engano. Por isso, ela parou para pedir informação e só mais tarde se deu conta de que estava sem a bolsa.
Os pertences foram encontrados pelo metalúrgico Carlos Maia Barbosa, morador da região. Ele entregou a bolsa na delegacia e se preocupou se ela seria entregue à dona. A diplomata fez questão de agradecer pessoalmente e foi à fábrica onde ele trabalha.
Carlos disse que, quando encontrou a bolsa, achou que a dona dela havia sido sequestrada. "Fiquei preocupado porque não sabia onde a pessoa estava, se estava correndo algum risco de vida. Primeira coisa, quando abri a bolsa, peguei o celular e liguei para o primeiro número". Ele viu o dinheiro, as joias e os cartões, mas diz que só pensou em devolver os pertences à dona.
A diplomata se surpreendeu ao reaver, na delegacia de Taubaté, sua bolsa com tudo o que ela pensava ter perdido. Kersting Suhling contou que perdeu os objetos no domingo (12) pela manhã, quando pegou a rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro por engano. Por isso, ela parou para pedir informação e só mais tarde se deu conta de que estava sem a bolsa.
Os pertences foram encontrados pelo metalúrgico Carlos Maia Barbosa, morador da região. Ele entregou a bolsa na delegacia e se preocupou se ela seria entregue à dona. A diplomata fez questão de agradecer pessoalmente e foi à fábrica onde ele trabalha.
Carlos disse que, quando encontrou a bolsa, achou que a dona dela havia sido sequestrada. "Fiquei preocupado porque não sabia onde a pessoa estava, se estava correndo algum risco de vida. Primeira coisa, quando abri a bolsa, peguei o celular e liguei para o primeiro número". Ele viu o dinheiro, as joias e os cartões, mas diz que só pensou em devolver os pertences à dona.
Nenhum comentário:
Postar um comentário