PSB pode levar 10 pastas do governo; PT e PMDB não aprovam
Governador deve anunciar lista oficial dos secretários até 17 de dezembro, antes da diplomação.
Especulações e descontentamentos marcam os momentos que antecedem a divulgação oficial da lista com os nomes que irão compor o 1º escalão do governo Wilson Martins. O assunto mais marcante é a entrega de dez pastas para integrantes do PSB: fato que vem causando estranheza na base aliada.
Até o momento, o governador confirmou, apenas, os deputados Lílian Martins, para a Saúde, e Átila Lira, para a Educação, além do nome do jornalista Fenelon Rocha para a Coordenadoria de Comunicação Social do Estado do Piauí.
Entretanto, as incertezas vem promovendo um clima tenso entre o governador, PT e o PMDB. O partido do vice de Wilson Martins, Morais Souza Filho, ainda amargura a perda das pastas da Defesa Civil e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER).
Os petistas não escondem a frustração, tanto que integrantes da sigla, tal como o deputado estadual eleito, Merlong Solano, até admite a não participação do partido no governo que se inicia em 01 de janeiro de 2011.
Contundo, mesmo com ida e vindas; entre pedidos e negações, nem PT nem PMDB admitem a possibilidade de uma racha na base aliada. O que os partidários querem é uma atitude de mais resultados dos presidentes da executiva regional de cada partido. A cobrança maior recai sobre o deputado federal Marcelo Castro.
Lívio Galeno
Com informações de Elivaldo Barbosa (TV Cidade Verde)liviogaleno@cidadeverde.com
Até o momento, o governador confirmou, apenas, os deputados Lílian Martins, para a Saúde, e Átila Lira, para a Educação, além do nome do jornalista Fenelon Rocha para a Coordenadoria de Comunicação Social do Estado do Piauí.
Entretanto, as incertezas vem promovendo um clima tenso entre o governador, PT e o PMDB. O partido do vice de Wilson Martins, Morais Souza Filho, ainda amargura a perda das pastas da Defesa Civil e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER).
Os petistas não escondem a frustração, tanto que integrantes da sigla, tal como o deputado estadual eleito, Merlong Solano, até admite a não participação do partido no governo que se inicia em 01 de janeiro de 2011.
Contundo, mesmo com ida e vindas; entre pedidos e negações, nem PT nem PMDB admitem a possibilidade de uma racha na base aliada. O que os partidários querem é uma atitude de mais resultados dos presidentes da executiva regional de cada partido. A cobrança maior recai sobre o deputado federal Marcelo Castro.
Lívio Galeno
Com informações de Elivaldo Barbosa (TV Cidade Verde)liviogaleno@cidadeverde.com
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